A CRC Quinta dos Lombos recebeu e venceu o CR Golpilheira
por 4-1.
“Quando aos 31 minutos as golpilhas, num lance muito
consentido pela defesa auri-negra, bateram Naty chegando dessa forma ao empate
(1-1), os adeptos carcavelenses, que já vinham sofrendo pela passividade e
apatia das pupilas de Fernanda Piçarra perante uma equipa, o CR Golpilheira,
que desde o apito inicial vinha demonstrando dentro das quatro linhas que
jogava bom futsal, pensaram que uma vez mais a equipa sénior feminina ia cair
depois do feito enorme conseguido três dias antes em Vermoim.
Mas não, depois de duas bolas de Flávia que esbarraram no
poste e na barra, aos 36 e 37 minutos, que tiveram o condão de acordar e
empertigar as lombitas, que nos derradeiros dois minutos jogaram com a atitude e
garra que não tiveram em trinta e oito, acabando por terminar a partida em
festa após somarem mais uma vitória, a terceira que lhes confere a liderança
isolada no final da primeira volta com 9 pontos, com o FC Vermoim, que venceu
nos Açores por 0-6, a somar 6, o CR Golpilheira 3, com o Posto Santo a
quedar-se na derradeira posição sem qualquer ponto.
Mas vamos aos golos, o primeiro surgiu cedo, no minuto 2 por
Maria Martins, o segundo aos 38m por Rute, o terceiro, aos 39m um golaço do
meio da rua de Woody fazendo um chapéu à guarda-redes golpilha, seguindo-se no
mesmo minuto o quarto, num passe de morte de Rute para Maria Martins com esta a
fazer o 4-1 final.” Crónica: linha-desportiva.com
No Pavilhão do Porto Judeu, o CDCC Posto Santo recebeu e perdeu diante do Campeão em Título, FC Vermoim, por 0-6.
Desde cedo que se percebeu que o encontro teria um sentido
(quase) único: a baliza do Posto Santo. Isto porque o campeão terceirense e
açoriano sentia enormes dificuldades na transição defesa/ataque, pouco
incomodando na etapa inicial as redes do Vermoim. Neste contexto, foi com
alguma naturalidade que a guardiã visitada assumiu o estatuto de principal
figura da partida com defesas de enorme qualidade e coragem. Cristiana foi, na
primeira-parte, a única jogadora angrense capaz de obrigar a guarda-redes
forasteira a mostrar serviço. Melhor em todos os aspetos, o Vermoim manteve a
postura ofensiva no período complementar, deixando ainda perceber que, no
banco, havia um leque de opções sobremaneira interessante, o que permitia rodar
a equipa sem quebra de rendimento.
O mesmo, claro, não acontecia nas hostes do Posto Santo que,
ainda assim, fruto de uma entrega notável, procurou por todos os meios
contrariar a diferença de forças em contenda, daí que, aqui e ali, o segundo
golo na competição tenha estado muito perto de acontecer.
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